O Instituto Alice Quintilhano promoveu o debate online “Crimes Contra as Mulheres: Sete anos da Lei do Feminicídio, Avanços e Retrocessos”, no dia 11 de março. A promotora de Justiça e associada da APMP, Susana Lacerda, participou do evento junto com a Delegada lotada na DHPP - Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa, Mestre em Direito, Especialista em Direito Penal e Professora na Escola Superior da Polícia Civil,  Tathiana Guzella. O debate foi conduzido pela Coordenadora Jurídica do Instituto Alice Quintilhano,  Suelen Cella Fernandes. 

O evento faz parte de uma agenda realizada em março, em alusão ao mês de celebração do Dia Internacional das Mulheres em que houve diversas lives com especialistas discutindo assuntos voltados aos problemas enfrentados por mulheres. 

O Instituto Alice Quintilhano é um Instituto de Defesa dos Direitos de Mulheres Vítimas Diretas e Indiretas de Violência Doméstica, Feminicídio e Relacionamento Abusivo”. É coordenado e dirigido por Gilmar Quintilhano, vítima indireta desse crime hediondo, e órfão do feminicídio. O IAQ atende a população vítima de violência doméstica, física ou psicológica, auxiliando-as no momento mais frágil em que necessitam de apoio. Oferece acolhimento e direcionamento à mulher subjugada, incentivando a autonomia financeira agindo com prevenção e antecipação, informando e orientando a vítima antes que a vida dela seja interrompida abruptamente por simples falta de informação.